A rebelião do criador contra a criatura (ou contra a máquina que a controla): resolvi não me conformar com a lista de postagens mais lidas, que há tempo descobri ser fajuta. Aliás, quem aportar por este blog e olhar a lista, concluirá que estou em franca decadência, porque os textos mais lidos são de março, quando recém tinha começado a publicar.
Isso não é verdade, e, além de passar a falsa impressão de perda de leitores, a lista, que deveria informar os maiores sucessos a quem quiser cometer a temeridade de ler mais coisas, tem deixado de cumprir esse papel.
Por isso, resolvi hoje instalar outro aplicativo (é assim que se chama?), que vai hierarquizar as postagens conforme o número de acessos e fazer a sua contagem. O problema é que não conta retroativamente; por isto, no momento em que escrevo, só contabilizou dois acessos (não sei quem foi o louco que, na noite do Dia dos Namorados, sem postagem nova, cometeu essa insanidade). Por isso, manterei por ora as duas relações: a mais antiga e falsa; a nova e incompleta. Depois decido a que fica.
De qualquer maneira, tenho minha contagem, que me assegura ter ultrapassado ligeiramente o objetivo inicial de 18 leitores. Segue o ranking dos dez mais, com o número de acessos: As historinhas, 646; Impeachment?, 351; Audiência de custódia e abuso de autoridade, 282; Contra a legalização, 232; O encontro entre o gigolô das palavras e P., 39 anos, louca para dar, 224; Meu pai e Piketty, 194; O ódio é de direita, 182; Sou mais O Boticário, 166; Quase sérios, 155; Língua e gênero, 137.
No mais, pergunto se os especialistas têm uma solução para mim: o Sparking Popular Post Widget é o que tem me deixado na mão com sua lista falsa; o que instalei agora é o WordPress Popular Posts.
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